sexta-feira, 26 de junho de 2009

LUTO - Michael Jackson está morto

UMA NOTÍCIA

O cantor americano Michael Jackson, de 50 anos, morreu nesta quinta-feira, em Los Angeles, após chegar ao hospital da Universidade da Califórnia (UCLA) em coma profundo. O cantor teve uma parada cardíaca e foi encontrado em sua residência, em Holmby Hills, já sem respirar. De acordo com a rede de TV "CNN", no horário de 12h26 (16h26 de Brasília), o serviço de emergência de Los Angeles recebeu um telefone da casa do cantor. Segundo uma rádio de Los Angeles, Michael Jackson, que faria 51 anos em 29 de agosto, foi reanimado por uma equipe de paramédicos que fez o atendimento de emergência, e em seguida foi levado para o hospital da Universidade da Califórnia (UCLA). Duas horas depois o maior ídolo pop mundial era dado como morto.


REPERCUSÃO NA IMPRENSA




PORTAL TERRA

FOLHA ON LINE

G1

MTV EUA


LOS ANGELES TIMES

CNN

NEW YORK TIMES

UMA DESPEDIDA

Tinha 13 anos quando ouvi "Billie Jean" pela primeira vez. Antes só conhecia "Ben", dos Jackson Five, grupo familiar que virou febre da soul no Estado Unidos no começo da década de 70. Mas, ainda quando apenas se tratava de mais um disco de sucesso, "Thriller" (atualmente o disco mais vendido da história fonográfica, com o incrível recorde de 100 milhões de unidades) foi por algum tempo o meu álbum favorito de pré-adolescente. "Beat" era a minha música favorita. Michael Jackson era brilhante, o melhor dançarino que eu vira desde a elegância de Fred Staire e o fôlego aeróbico de Gene Kelly. Música e dança era uma simbiose mítica na presença sempre festiva do cantor. Na década de oitenta ele era, para mim, ao lado de Prince, um dos maiores cantores de todos os tempos. Apesar do esgotamento devido a exposição excêntrica de sua figura, sempre em volta de operações plásticas drásticas, embraquecimento de pele e atitudes consideradas egocêntricas e infantis, Michael, ainda assim era o Rei do Pop mundial, um gênio, um oportunista de raciocínio lógico sobre o show busines e o mundo do espetáculo, sempre provocando e querendo mitificar a sua presença no cenário da música mundial. Sim, ele foi referência e continua sendo muito influente. Não deixei de ser fã, mas meu gosto pela sua figura desgastou muito, devido aos escândalos (foi julgado por pedofilia e gastou uma fortuna em indenizações). Mas era nostálgico quanto à sua produção artística. Isso sim se tornou eterno. Diante de uma figura emblemática, de corruptelas da natureza humana, Michael Jackcson não era Peter Pan, mas como tal se tornou imortal e único.

Valeu mesmo!


UMA LEMBRANÇA





terça-feira, 23 de junho de 2009

Novidade - Blog tem trilha

Eu coloquei um playlist com algumas das minha músicas favoritas, era algo que eu queria fazer. É uma trilha sonora básica que você, leitor, pode escolher em 50 itens o que vc acha que combina com o texto que está lendo. Tem de Rolling Stone e U2, passando por David Bowie, Iggy Pop, Supegrass, Air, Nick Drake, Beach Boys... E uma série de artistas muito legais (Radiohead, Pixies, The Jesus And Mary Chain, PIL, etc...)

É só mais um dado para os que gostam de ler a coluna. Daqui algumas semanas devo preparar uma trilha só com nacionais, muitos standarts da MPB. Aguarde.